sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Happy New Year

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Puppy love!


A música é de 1960, pelo canadiano Paul Anka. (Ouçam!)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Toast Messenger

Com horários diferentes, eu e a amiga Simões mal nos cruzamos lá em casa e muitas vezes comunicamos através de notas escritas.  Mas também gostamos muito de torradas... então porque não juntar o útil ao agradável? 




Hoje descobri por acaso a Toast Messenger, uma torradeira que permite "escrever" mensagens nas torradas. A idea é da designer Sasha Pure.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Como andar de eléctrico

Existem umas regras básicas que devem ser cumpridas para garantir uma viagem segura nos eléctricos mais antigos de Lisboa.
  1. Vês o eléctrico aproximar-se, tiras o passe/bilhete e esticas o braço - pode acontecer dares uma pancada na cara de alguém que vinha a passar à beira da estrada ou, por outro lado, que alguém venha distraidamente contra a tua mão. (sim, já me aconteceu.. demasiadas vezes.)
  2. Entras ordeiramente no eléctrico e validas o passe/bilhete.
  3. Há lugares sentados? SENTA O CU. Não há lugares sentados? Arranja um cantinho e agarra-te às estruturas como se a tua vida dependesse disso. (pode depender!)
  4. A tua paragem está a chegar? Tens de carregar no botão para parar. Está longe de onde estás sentado? agarra-te a alguma coisa e alcança-o. 
  5. Aproxima-te da porta, mantém-te agarrado a alguma coisa segura. O eléctrico está cheio e não te deixam passar? Grita COM LICENÇA e fura apressadamente.
  6. Parabéns, sobreviveste, sai calmamente e continua a tua vidinha. 
Há uns dias o meu eléctrico vinha praticamente vazio e na zona do castelo apanhámos uns turistas, claramente virgens nisto de andar de eléctrico. Lá se entenderam com os bilhetes e pegaram na máquina fotográfica para apreciar a viagem. Não se sentaram, não se agarraram a nada. Foi tão giro. E o mais surpreendente é que só ao quarto safanão no qual foram arremessados para um banco é que se sentaram sossegados. 

sábado, 11 de dezembro de 2010

hum.


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Adoro quando me dizem...

Inspiraste-me. 
:)

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A bandeiras despregadas.



(mais aqui: http://bluntcard.com/)

rir.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Bolachas de botões



OK. a ideia era de fazer isto: 

 

mas vamos pensar que a culpa foi da massa 'tá? :P

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

sometimes...


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Oh November...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Gosto...


de cadernos com personalidade


do som da máquina ao disparar


de gatos curiosos


de bebidas de Verão XXL


de pedras em forma de coração


de famílias numerosas


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Coisas que me irritam:

. Espirros que não acontecem;

. Os saltos altos da vizinha de cima às 3h da matina;

. Quando me lembro de algo: vou apontar para não me esquecer... e já me esqueci;

. Pessoas que fazem do tabaco o pequeno-almoço.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Happy Halloween


Não é segredo para ninguém que eu adoro o Halloween e não é só por gostar de me mascarar - quer dizer também gosto do carnaval, mas o halloween tem uma mística diferente... por isso, desejo boas máscaras e uma noite horrorosamente fantástica! :D

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Às vezes apetece-me...

reciclar a minha vida.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Laetificat

Feitiço da Alegria. A pessoa sente-se feliz e divertida.



Às vezes sabia bem ter magia na ponta dos dedos e uma varinha mágica que concertasse tudo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Há gente bem doida...

Quem achava que andar de eléctrico era algo que dificilmente proporcionaria aventuras, desengane-se.

Hoje de manhã o eléctrico ficou parado porque um carro avariou e ficou a bloquear a passagem. Como é sabido o povo exalta-se nestas situações e as expressões serenas e plácidas transformam-se em esgares retorcidos de ódio. Ouvem-se opiniões exaltadas muitas vezes suportadas por outros anónimos que partilham do mesmo desconforto: gera-se ali quase uma competição em micro-clima para ver quem está mais revoltado.

Quando estávamos finalmente a avançar, um senhor aproxima-se da janela e vê que um carro da polícia estava a chegar e começa a disparatar.

- Ai agora, agora é que aparecem, uma pessoa aqui atrasada para o trabalho... em vez de andarem aqui e avisarem as pessoas e prenderem os culpados...

O eléctrico pára. Os polícias estão mesmo ali. O homem cala-se. O leão feroz era na verdade um cão que só é mau dentro da jaula. O polícia responde, provavelmente a pô-lo na linha. E acaba-se a conversa.

Eu que já tinha pegado num livro já não esperava mais nada daquela viagem e queria era chegar sã e salva à agência... Eis senão quando entra uma senhora já com uma idade respeitável (ou não) e se senta ao meu lado. Nada de mais. Mas a seguir entra uma mulher de meia-idade, brasileira que pede informações ao senhor que refilou com a polícia, ele dá-lhe uma informação errada e qual não é o meu espanto quando a mulher ao meu lado acaba por chamar parvalhona à brasileira. De phones e sem tirar os olhos do livro não é fácil perceber os meandros da discussão, mas quando os gritos são ali ao lado não há como não ouvir.

- Desculpe? Mas a senhora chamou-me parvalhona porquê?

- Ah blam blam blamm e tal  – até aqui não percebi grande coisa e só quando a brasileira virou costas é que eu percebi o que estava prestes a acontecer, ouvi claramente um “é brasileira e basta!” nada inocente que de certeza não iria passar impune.

A brasileira voltou, gritos e mais gritos e “a senhora acha-se melhor do que os outros, qual é o seu problema? Sou brasileira e pago mais impostos do que você, cale-se. Não tem nada que me faltar ao respeito.” A brasileira volta para o seu lugar e a mulher ao meu lado, não satisfeita começa a dizer enormidades como:

- Eu não lhe chamei parvalhona por mal, ela estava a receber uma informação errada, não foi por mal. Mas vêm para cá... olha o senhor meu marido que é polícia havia de gostar disto! É uma tristeza, vêm para cá...

Eu, no meu canto, a tentar não me rir e ao mesmo tempo verdadeiramente constrangida por ter aquela pessoa ao meu lado, tentava abstrair-me. Ouviam-se outras opiniões pelo eléctrico: “pois, mas não ligue”, “sim, sim mas vá deixe lá isso”, “vá mas não é preciso chamar nomes às pessoas, olha agora”...

A brasileira volta a voltar. E eu aí tive de morder o lábio e fazer um esforço hercúleo para não me partir a rir.

- A senhora está a brincar comigo? Qual é o seu problema? Eu não a desrespeitei, que eu saiba, você chamou-me nomes sem razão nenhuma e continua a insistir qual é a ideia?

A brasileira agarra no braço da senhora. Isto vai dar chapada - pensei. E a esta altura eu já só estava à espera que elas começassem à estalada mesmo ali ao lado e já estava mesmo a ver que ia sobrar para mim. O eléctrico pára. A guarda-freios grita:


- Minhas senhoras, vamos lá acabar com a discussão senão vão ter de sair as duas!!

A brasileira cala-se e regressa ao seu lugar. A senhora ao meu lado continua a disparatar como se fosse dona da razão.

- Minha senhora, estou a falar consigo!

Calam-se. Mas... antes da brasileira sair na sua paragem volta ao pé da senhora. Disse-lhe tudo o que quis e ela até tremia no banco. Depois saiu. E assim que a brasileira saiu a senhora ao meu lado voltou a disparatar que “já não há respeito” que “realmente, uma pessoa atura cada coisa”...

E eu penso: que cambada de cobardes. O outro cheio de coragem de dentro do eléctrico que depois se encolheu quando a polícia ficou mesmo ao lado. Esta anormal – eu nunca tentei ser imparcial aqui, aquela estúpida ao meu lado não tinha nada naquela cabeça – que acha que é a maior e que pode dizer o que quiser a quem quiser. 

A sério. O que é que se passa com esta gente?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Há dias assim...



em que só apetece clicar no [x]
se ao menos houvesse um na vida real...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Gosto



de festejos misturados.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Insomnia


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Conversas de Eléctrico #1


Uma senhora entra e pede um bilhete – que custa 1,45€ – o motorista tira o bilhete e ela dá-lhe 1,50€ para pagar, ele pega numa moeda de 5 cêntimos e faz menções de lha dar.

- Ah não, não, fique com ela, eu já tenho muitas pretas! – diz a sorrir.

O motorista insiste e ela pousa-lhe a moeda entre os botões de comando.

Quando ela sorriu outra vez, eu sustive a respiração por momentos e pensei:
Tens muitas pretas, tens. E a maioria está na boca. Porque é que não pegas nas pretas todas e juntas para ires arranjar esses dentes?

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Andaluzia em 4 rodas e 6 pernas

A amiga Simões já partilhou a sua visão sobre a viagem aqui. Por isso vou ser breve. (o possível para uma viagem tão preenchida!)

Foram 5 dias intensos, 4 noites de sono necessário, muitos passos e alguma correria. Sevilha foi a primeira paragem, a 4º maior cidade de Espanha que nós percorremos a pé, duas vezes. Vimos coisas lindas, mas ao fim-do-dia só já queríamos descansar os pés.

Ficámos maravilhadas com a Praça de Espanha, mas apanhámos vários monumentos em obras...



Ao fim-do-dia seguimos para Córdoba, a primeira dormida seria numa rua com acesso limitado, mas com boas condições no Hotel e uns suminhos para as meninas, com os cumprimentos do Quique! A noite foi de pizza, coca-cola e risadas inflamadas pelas ruas do centro da cidade. De manhã fomos conhecer os pontos turísticos e perder a cabeça com souvenirs, e não só, de inspiração marroquina.



O próximo destino - Granada - já nos esperava e depois de vinte voltas e uns quantos suspiros resolvemos deixar o carro num dos 28763645 parques subterrâneos que os espanhóis têm. Depois de ultrapassarmos o mau aspecto de algumas ruas, descobrimos uma Granada elegante e convidativa: à porta do hotel caíam balões conduzidos a gargalhadas de uma festa no prédio em frente. Burger King (e não MacDonald's) foi a ementa e mojito pré-feito o complemento!

De Granada seguimos para Málaga, onde visitámos o teatro romano e a casa onde nasceu Picasso. O almoço teve sabor oriental e clandestino também - uma casa de pitas/hamburgers e cachorros que era tudo menos espanhola.

Mijas era o próximo destino, visita rápida, onde deu para conhecer a cerâmica tradicional e ficar com alguma inveja das casinhas que por ali se viam.

Mas a dormida era na Capital do Vento: Tarifa. Uma pequena cidade de mar onde havia surfistas e portugueses em quantidades consideráveis. O italiano que nos serviu uma pizza ficou impressionado com os decibéis das gargalhadas lusitanas que vinham das únicas mesas ocupadas (por tugas). Desta feita o carro ficou perto do hotel, mais perto só se estivesse dentro do quarto: um alívio para os pés e as costas. Na manhã seguinte tomámos um pequeno-almoço de luxo e partimos para Gibraltar à procura dos macacos.

Não havia macacos, mas também não subimos ao monte, visitámos o Jardim Botânico e mesmo quando a fome apertou passámos a fronteira para matar as ânsias no MacDonald's de La Línea de la Concepcion. Não deixámos de sentir o Mediterrâneo, com as mãos porque estava fresco, mas já foi bom.
A última noite em terras espanholas foi em El Puerto de Santa Maria, que nos recebeu quando a noite caía e nos convidou a uma mariscada, ou uma paella sem arroz, como quiserem. Depois houve sangria, cerveza, mojitos e chupitos - tudo com moderação(cof cof). E correrias e gargalhadas. O hotel era um autêntico museu: La Casa de los Leones.

Cádiz era a cidade que se seguia, a penúltima. Depois de 45 min a tentar estacionar, lá cedemos ao parque subterrâneo de Santo Antonio e seguimos viagem. À porta da Catedral encontrámos uns portuenses que nos deram um bilhete de sight seeing! Simpáticos. Fizemos o passeio, espreitámos um mini teatro romano em ruínas e seguimos para Jerez de la Frontera. Oh edifícios bonitos. A Catedral, a Alcáçova e a mesquita.. foi uma visita de médico porque o parquímetro só era grátis até às 17h - hora em que os espanhóis despertam da siesta. Depois da visita e de perdermos um bom quarto de hora atrás da Cartuxa sem a encontrar, fomos ao IKEA. Ponto turístico obrigatório, diria eu. Depois do lanche com direito a gofres/galetes ou o que lhe quiserem chamar, lá fomos nós em busca de almofadas para as fronhas lindas que tínhamos comprado em Córdoba. Trouxemos mantas, suportes, jogos de cama... e as almofadas.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Preparativos


Malas feitas, informações debaixo do braço, Roadtrip à vista... até quarta!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pequenos prazeres

Lisboa a anoitecer no regresso a casa com Diana Krall como banda sonora.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SURPRESA!

Nunca me tinham gritado surpresa. Mas no passado domingo cheguei a casa e foi o que ouvi ao mesmo tempo que saltavam do escuro 6 pessoas com chapelinhos coloridos! :D A sala ainda tem os enfeites e até o balão ainda paira por ali. Gosto muito.

Depois de um fim-de-semana com muitas gargalhadas, patrocinadas pelas caipirinhas e sangria da Dona Elsa e pela animação dos presentes, muita comidinha boa que só engorda  e a família a encher a casa de alegria e beijinhos... foi a melhor maneira de acabar o Domingo de aniversário.





sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Note to self: people suck.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Uma caneca.





O meu é uma caneca branca com o desenho do Homer Simpson e alguns donuts... 
qual é o vosso?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Hortelã

Depois de secarem todos os rebentos de hortelã que trouxe da quinta, eis que das raízes surge vida! :D


...e está a crescer a um ritmo acelerado! 
Não tarda estamos a fazer mojitos cá em casa.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Bolo Exótico

Neste Sábado, eu e a Nani quisemos fazer um bolo, não tanto fazê-lo, mas comê-lo... e assim nasceu a improvisação mais saborosa de todos os tempos.





...em duas palavras: bem bom!

Querem a receita não querem?